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Associação Comercial de Ourinhos propõe à PMO 3 dias de abertura nas vésperas do Dia das Mães

COMÉRCIO EM CRISE

Associação Comercial de Ourinhos propõe à PMO

3 dias de abertura nas vésperas do Dia das Mães

 

“É a única forma do comércio minimizar os imensos prejuízos no curto prazo com esse isolamento horizontal”, afirma Robson Martuchi, presidente da ACE

 

 

O presidente da ACE, Robson Martuchi, vai protocolar mais um ofício na Prefeitura relativo à crise vivida pelo comércio local provocada pelo isolamento horizontal decretado pelo governador e pelo prefeito. Desta vez, Martuchi vai reivindicar ao prefeito Lucas Pocay, em caráter de urgência, estudos técnicos que permitam a abertura do comércio varejista de Ourinhos durante apenas 3 dias na semana que antecede o Dia das Mães.

Segundo o presidente, seria um alento aos comerciantes e também aos comerciários. “As perdas só se acumulam, várias empresas não terão como se recuperar depois desse período, empregos estão se perdendo dia a dia, por isso, entendendo toda a preocupação com as necessárias medidas preventivas, estamos propondo poucos dias de abertura do comércio para que os comerciantes possam aproveitar um pouco dessa data que pra nós é o segundo Natal do ano em termos de potencial de vendas”, explicou o presidente da ACE.

O entendimento da entidade é de que os números e estatísticas do município em relação à Covid-19 estão muito abaixo da média do Estado e do País. Martuchi cita um estudo que a FACESP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) realizou onde Ourinhos aparece na chamada “faixa verde”, cidades onde os indicadores justificam a liberação para abertura do comércio. “Os estudos que a ACE está pedindo ao prefeito se referem tanto àqueles relativos aos cuidados de saúde quanto aos indicadores assustadores em relação à atividade econômica no município”, esclarece Robson Martuchi.

 

3 DIAS DE COMÉRCIO - O presidente da ACE propõe que seja feito um planejamento em conjunto, entre Prefeitura, ACE, Sincomércio e Sincomerciários para viabilizar essa abertura de curta duração, enquanto a flexibilização não se inicia por completo. “Não é só o empresário, o  dono da loja, que está perdendo. Além do desemprego e das suspensões temporárias que estão sendo aplicadas conforme a legislação criada para esse momento, grande parte dos trabalhadores no comércio dependem das comissões por vendas para comporem seus salários”, lembra Robson Martuchi.

“Mesmo assim, as lojas adotariam restrições para o atendimento, como permitir um número controlado de clientes dentro das lojas. A ACE se responsabilizaria em orientar de forma efetiva todo o comércio para que as medidas preventivas preconizadas pela OMS e Ministério da Saúde fossem respeitadas”, completou.

A ACE, conforme seu presidente, espera que haja uma deliberação da Prefeitura favorável sobre mais esse pleito, assim como para vários outros pedidos feitos anteriormente, como a postergação de prazos de pagamento de impostos municipais para as empresas ourinhenses, até agora sem resposta por parte do prefeito Lucas Pocay.

 


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